Fixismo: admite que as espécies, desde o seu aparecimento, são imutáveis, ou seja, não sofrem modificações.
Evolucionismo: admite que as espécies não são imutáveis e que sofrem modificações ao longo do tempo, antes de Lamarck era também conhecido como transformismo.
Na altura em que ambas teorias foram propostas, a teoria Evolucionista só era aceite pelos cientistas que propuseram a teoria, foram rejeitados durante alguns anos. Nos dias de hoje sabemos que a teoria mais acertada e mais aceite é a Evolucionista. Para defender a teoria Evolucionista foram usados argumentos embriológicos, Biogeográficos e Bioquímicos.
Os dados embiológicos serviram para o estudo de embriões de diferentes espécies que permitiu detectar semelhanças entre elas que no estado adulto são impossíveis de encontrar, estabelecendo assim uma relação de parentesco entre elas. Os dados Biogeográficos baseiam-se na distribuição geográfica dos seres vivos e os dados Bioquímicos serviram para o estudo comparativo de proteínas.
A teoria fixista defende que as espécies surgem e permanecem imutáveis ao longo do tempo. Para defender a teoria fixista os cientistas usaram a teoria da geração espontânea, a teoria do criacionista e a teoria do catastrofismo. A teoria da geração espontânea diz que os seres vivos surgiram por geração espontânea, a partir da matéria inerte, sob a acção de um principio activo; a teoria criacionista diz que todos os seres vivos foram criados simultaneamente por um Deus único; a teoria do catastrofismo indica que as espécies desaparecem por catástrofes naturais e as novas espécies surgem de outras regiões por migração ou por criações sucessivas.
Evolucionismo: admite que as espécies não são imutáveis e que sofrem modificações ao longo do tempo, antes de Lamarck era também conhecido como transformismo.
Na altura em que ambas teorias foram propostas, a teoria Evolucionista só era aceite pelos cientistas que propuseram a teoria, foram rejeitados durante alguns anos. Nos dias de hoje sabemos que a teoria mais acertada e mais aceite é a Evolucionista. Para defender a teoria Evolucionista foram usados argumentos embriológicos, Biogeográficos e Bioquímicos.
Os dados embiológicos serviram para o estudo de embriões de diferentes espécies que permitiu detectar semelhanças entre elas que no estado adulto são impossíveis de encontrar, estabelecendo assim uma relação de parentesco entre elas. Os dados Biogeográficos baseiam-se na distribuição geográfica dos seres vivos e os dados Bioquímicos serviram para o estudo comparativo de proteínas.
A teoria fixista defende que as espécies surgem e permanecem imutáveis ao longo do tempo. Para defender a teoria fixista os cientistas usaram a teoria da geração espontânea, a teoria do criacionista e a teoria do catastrofismo. A teoria da geração espontânea diz que os seres vivos surgiram por geração espontânea, a partir da matéria inerte, sob a acção de um principio activo; a teoria criacionista diz que todos os seres vivos foram criados simultaneamente por um Deus único; a teoria do catastrofismo indica que as espécies desaparecem por catástrofes naturais e as novas espécies surgem de outras regiões por migração ou por criações sucessivas.
Por Luís Correia
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