Há 14 anos
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Gestão sustentável das águas subterrâneas
A composição química da água subterrânea é do tempo de permanência no reservatório geológico, nos tempos de hoje procura-se encontrar uma gestão sustentável dos recursos naturais e em especial das águas subterrâneas. A composição química das águas subterrâneas é influenciada por muitos factores como por exemplo a natureza e o teor de certos gases da atmosfera, os produtos resultantes da alteração das rochas, as reacções de dissolução e de precipitação que ocorrem no subsolo.
O que são Aquíferos?
Aquíferos são formações geológicas subterrâneas capazes de armazenar água e de permitir a sua circulação e extracção de forma economicamente rentável.
Quais os principais tipos de Aquíferos?
Parâmetros característicos dos Aquíferos
Porosidade: é a percentagem do volume total da rocha ou dos sedimentos que é ocupado por espaços vazios ou poros, constitui uma medida da capacidade da rocha em armazenar água.
Permeabilidade: de uma rocha traduz a maior ou menor facilidade com que uma formação rochosa se deixa atravessar por fluidos (Água), nas rochas a permeabilidade esta relacionada com as dimensões dos poros e como se estabelece a comunicação entre eles.
Quais os principais tipos de Aquíferos?
Parâmetros característicos dos Aquíferos
Porosidade: é a percentagem do volume total da rocha ou dos sedimentos que é ocupado por espaços vazios ou poros, constitui uma medida da capacidade da rocha em armazenar água.
Permeabilidade: de uma rocha traduz a maior ou menor facilidade com que uma formação rochosa se deixa atravessar por fluidos (Água), nas rochas a permeabilidade esta relacionada com as dimensões dos poros e como se estabelece a comunicação entre eles.
Rochas Metamórficas
São rochas que resultam da alteração de outras rochas. As transformações, físicas e químicas sofridas, passam pela existência de agentes de metamorfismo, estes são fundamentalmente: a pressão e a temperatura.
O metamorfismo resulta na transformação de rochas preexistentes, quando submetidas a pressões e temperatura elevadas, associadas ao factor tempo. Este agentes de metamorfismo actua sobre as rochas provocando alterações na sua composição mineralógica. Neste processo, formam-se novos cristais e a orientação dos cristais é modificada.
Exemplos de rochas metamórficas: ardósia, gnaisse, mármore, micaxisto, etc.
Factores de metamorfismo
Pressão
Como o processo designado por metamorfismo que ocorre no interior da terra, as rochas encontram-se a diferentes profundidades, e, desta forma, sujeitas a pressões variadas. A maior parte das pressões são devidas ao peso das camadas superiores designando-se por isso pressões litostáticas. Estas pressões podem-se sentir facilmente a profundidades relativamente pequenas. Existem ainda outras pressões orientadas que se relacionam directamente com compressões provenientes dos movimentos laterais das placas litosféricas. A orientação e deformação de muitos minerais existentes nas rochas metamórficas evidencia a influência deste tipo de pressão como podemos verificar nas seguintes figuras (macro e microscópicas respectivamente).
Fluidos de circulação
Nos intervalos das rochas predominam diversos fluidos quer no estado gasoso quer no estado líquido importantes e frequentes nas rochas de baixo metamorfismo. A água influencia ainda o ponto de fusão dos materiais, podendo assim ocorrer fusão a temperaturas muito mais baixas do que as indispensáveis em ambientes meio secos.
Tempo
O tempo é um factor bastante importante para a formação deste tipo de rochas. Não se pode dizer exactamente quanto tempo demora uma rocha metamórfica a formar-se para diversas condições de temperatura e de pressão. Contudo diversas experiências laboratoriais mostram que a altas pressões e a altas temperaturas, durante um período de alguns milhares ou mesmo milhões de anos, se produzem cristais de dimensões elevadas. Há ainda que referir que se pensa que as rochas metamórficas são o produto de um longo metamorfismo a alta pressão e a alta temperatura quando apresentam um aspecto granular grosseiro e que as rochas de grão fino serão eventualmente o produto de baixas temperaturas e pressões.
Tipo de metamorfismo
Um dos critérios para classificar o metamorfismo é a extensão da área atingida, definindo-se dois tipos:
- o metamorfismo de contacto, de carácter bastante localizado;
- o metamorfismo regional, que afecta extensas áreas.
Minerais indicadores de metamorfismo
Também designados minerais índice, são minerais das rochas metamórficas, cuja presença permite identificar as condições de pressão e temperatura a que a rocha se formou. Por exemplo, a distena só se encontra se se tiverem verificado pressões elevadas dentro de condições de temperatura variáveis. A silimanite forma-se a pressões moderadas mas a temperaturas elevadas (mínimo de 650 ºC).
A presença de minerais indicadores permite identificar diferentes graus de metamorfismo.
O metamorfismo resulta na transformação de rochas preexistentes, quando submetidas a pressões e temperatura elevadas, associadas ao factor tempo. Este agentes de metamorfismo actua sobre as rochas provocando alterações na sua composição mineralógica. Neste processo, formam-se novos cristais e a orientação dos cristais é modificada.
Exemplos de rochas metamórficas: ardósia, gnaisse, mármore, micaxisto, etc.
Factores de metamorfismo
Pressão
Como o processo designado por metamorfismo que ocorre no interior da terra, as rochas encontram-se a diferentes profundidades, e, desta forma, sujeitas a pressões variadas. A maior parte das pressões são devidas ao peso das camadas superiores designando-se por isso pressões litostáticas. Estas pressões podem-se sentir facilmente a profundidades relativamente pequenas. Existem ainda outras pressões orientadas que se relacionam directamente com compressões provenientes dos movimentos laterais das placas litosféricas. A orientação e deformação de muitos minerais existentes nas rochas metamórficas evidencia a influência deste tipo de pressão como podemos verificar nas seguintes figuras (macro e microscópicas respectivamente).
Fluidos de circulação
Nos intervalos das rochas predominam diversos fluidos quer no estado gasoso quer no estado líquido importantes e frequentes nas rochas de baixo metamorfismo. A água influencia ainda o ponto de fusão dos materiais, podendo assim ocorrer fusão a temperaturas muito mais baixas do que as indispensáveis em ambientes meio secos.
Tempo
O tempo é um factor bastante importante para a formação deste tipo de rochas. Não se pode dizer exactamente quanto tempo demora uma rocha metamórfica a formar-se para diversas condições de temperatura e de pressão. Contudo diversas experiências laboratoriais mostram que a altas pressões e a altas temperaturas, durante um período de alguns milhares ou mesmo milhões de anos, se produzem cristais de dimensões elevadas. Há ainda que referir que se pensa que as rochas metamórficas são o produto de um longo metamorfismo a alta pressão e a alta temperatura quando apresentam um aspecto granular grosseiro e que as rochas de grão fino serão eventualmente o produto de baixas temperaturas e pressões.
Tipo de metamorfismo
Um dos critérios para classificar o metamorfismo é a extensão da área atingida, definindo-se dois tipos:
- o metamorfismo de contacto, de carácter bastante localizado;
- o metamorfismo regional, que afecta extensas áreas.
Minerais indicadores de metamorfismo
Também designados minerais índice, são minerais das rochas metamórficas, cuja presença permite identificar as condições de pressão e temperatura a que a rocha se formou. Por exemplo, a distena só se encontra se se tiverem verificado pressões elevadas dentro de condições de temperatura variáveis. A silimanite forma-se a pressões moderadas mas a temperaturas elevadas (mínimo de 650 ºC).
A presença de minerais indicadores permite identificar diferentes graus de metamorfismo.
Resposta à tensão
Deformação elástica:
É reversível, o material deforma, mas quando a tensão cessa, recupera a sua forma/volume iniciais. Verifica-se quando a força aplicada sobre a rocha não ultrapassou o seu limite de elasticidade. Ex: borracha dobrada
Deformação plástica:
É permanente, o material fica deformado sem ruptura mesmo que tensão cesse. Verifica-se quando a força aplicada sobre a rocha é superior ao limite de elasticidade e inferior ao limite de plasticidade – dobra. Ex: plasticina moldada
Deformação frágil:
É permanente, o material fractura como resposta à tensão exercida. Verifica-se quando a força é aplicada sobre a rocha é superior ao seu limite de plasticidade originando deformações descontínuas – falhas. Ex: garrafa de vidro partido.
É reversível, o material deforma, mas quando a tensão cessa, recupera a sua forma/volume iniciais. Verifica-se quando a força aplicada sobre a rocha não ultrapassou o seu limite de elasticidade. Ex: borracha dobrada
Deformação plástica:
É permanente, o material fica deformado sem ruptura mesmo que tensão cesse. Verifica-se quando a força aplicada sobre a rocha é superior ao limite de elasticidade e inferior ao limite de plasticidade – dobra. Ex: plasticina moldada
Deformação frágil:
É permanente, o material fractura como resposta à tensão exercida. Verifica-se quando a força é aplicada sobre a rocha é superior ao seu limite de plasticidade originando deformações descontínuas – falhas. Ex: garrafa de vidro partido.
domingo, 23 de maio de 2010
Classificação das Rochas Magmáticas
Assimilação magmática
o Um magma pode reagir com rochas encaixantes por onde vai passando, provocando a fusão dessas rochas;
o O material rochoso fundido vai ser adicionado ao magma – Assimilação -, pelo que a sua composição química inicial pode ser alterada;
NOTA:
o As rochas resultantes da consolidação deste magma vão reflectir a assimilação verificada.
o O material rochoso fundido vai ser adicionado ao magma – Assimilação -, pelo que a sua composição química inicial pode ser alterada;
NOTA:
o As rochas resultantes da consolidação deste magma vão reflectir a assimilação verificada.
Diferenciação gravítica
o Os principais cristais que se formam por serem mais densos, separam-se do magma que os originou;
o A separação ocorre por acção da gravidade e os cristais depositam-se no fundo da câmara magmática;
o Os cristais menos densos que o magma migram para o cimo da câmara magmática.
o A separação ocorre por acção da gravidade e os cristais depositam-se no fundo da câmara magmática;
o Os cristais menos densos que o magma migram para o cimo da câmara magmática.
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